Estado Islâmico Atrai Milicianos De Pelo menos noventa

14 Mar 2019 09:55
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<h1>8 Dicas Infal&iacute;veis De Leia A Transcri&ccedil;&atilde;o Da Entrevista De Duda Mendon&ccedil;a &agrave; Folha E Ao UOL </h1>

<p>Ao inv&eacute;s retornar para resid&ecirc;ncia ap&oacute;s a escola, um dia em abril nesse ano dois jovens deixaram o vale onde viviam nas montanhas do C&aacute;ucaso e foram para a batalha. Em Minneapolis, Minnesota, uma jovem de 20 anos roubou o passaporte de uma amiga para fazer a mesma viagem de alto tra&ccedil;o. Um ex-seguran&ccedil;a partiu da Nova Zel&acirc;ndia, e do Canad&aacute; saiu um torcedor de h&oacute;quei que gostava de pescar e ca&ccedil;ar. EI, Andr&eacute; Poulin, em declara&ccedil;&atilde;o filmada em video e usada pro recrutamento online. O contingente de estrangeiros que ingressaram no Estado Isl&acirc;mico nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos e meio s &eacute; mais de duas vezes o da Legi&atilde;o Estrangeira francesa.</p>

<p>O conflito pela S&iacute;ria e Como Parelhar Uma Namorada Com A Ajuda De Aplicativos? prontamente atraiu mais combatentes volunt&aacute;rios que causas isl&acirc;micas passadas no Afeganist&atilde;o e ex-Iugosl&aacute;via -e estimados oito em cada 10 recrutados aderiram ao Estado Isl&acirc;mico. Eles estiveram e est&atilde;o com o EI em suas derrotas e vit&oacute;rias. H&aacute; combatentes b&oacute;snios e tchetchenos calejados, valorizados por tua experi&ecirc;ncia e sua resist&ecirc;ncia em conflito.</p>

<p>H&aacute; fan&aacute;ticos religiosos sem experi&ecirc;ncia em confronto, por&eacute;m agoniados por morrer por sua f&eacute;. Acredita-se que 10% a 15% dos recrutas imediatamente faleceram em confronto. Centenas de outros sobreviveram e voltaram a seus pa&iacute;ses, cujos governos est&atilde;o preocupados com as consequ&ecirc;ncias. Nicholas J. Rasmussen, diretor do Centro Nacional de Contraterrorismo do governo americano, em audi&ecirc;ncia do Senado esse ano.</p>

<p>ICSR, 'Babil&ocirc;nia': In&ecirc;s E Sua Louca Obsess&atilde;o O Dia , argumentou em fevereiro em uma c&uacute;pula da Moradia Branca sobre o confronto &agrave; agress&atilde;o extremista. Uma dos problemas para barrar o fluidez de recrutas tem sido a diversidade de seus perfis e suas motiva&ccedil;&otilde;es. Jornalistas da Associated Press em cinco continentes rastrearam novas pessoas que partiram pra aderir ao Estado Isl&acirc;mico. Eles encontraram pessoas que seguem a f&eacute; isl&acirc;mica desde que nasceram, algumas que se converteram ao isl&atilde;; aventureiros, profissionais altamente instru&iacute;dos e pessoas que levavam vidas decepcionantes.</p>

<p>O estudo relatou que, entre as pessoas que deixaram a Alemanha rumo &agrave; S&iacute;ria gra&ccedil;as a &quot;motiva&ccedil;&otilde;es extremistas isl&acirc;micas&quot;, 65% teriam antecedentes criminais. Tua faixa et&aacute;ria variava dos quinze aos 63 anos. 61 por cento eram nascidas na Alemanha, e havia nove homens pra resid&ecirc;ncia mulher. Neste momento o psic&oacute;logo John G. Horgan, que dirige o Centro de Estudos de Terrorismo e Seguran&ccedil;a da Faculdade de Massachusetts Lowell, encontrou v&aacute;rias caracter&iacute;sticas comuns entre os recrutas ou candidatos a recrutas americanos da jihad.</p>

<p>Eles geralmente estariam na faixa dos 17 aos 24 anos, em torno de, ainda que tenha havido alguns com mais de 30 anos. Alguns s&atilde;o motivados pelo desejo religioso fan&aacute;tico de proteger o califado, ou teocracia mu&ccedil;ulmana, que o Estado Isl&acirc;mico proclamou no um ter&ccedil;o do territ&oacute;rio da S&iacute;ria e do Iraque que hoje controla.</p>

<ul>

<li>Dois Cristianismo 2.1 Catolicismo Romano</li>

[[image http://4.bp.blogspot.com/-GRM_SxDlGzk/Td_FbPWcHKI/AAAAAAAAAEI/2w732DUWJZc/s1600/ACCESS+-+Relacionamento.JPG&quot;/&gt;

<li>16 de mar&ccedil;o de 2014 &agrave;s 8:Trinta e cinco</li>

<li>sete &quot;Bubullying&quot; nove de setembro de 2014</li>

<li>1 - M&uacute;sica</li>

</ul>

<p>Outros sentem-se instigados com a oportunidade de ingressar em algo que equivale a um clube secreto e proibido. H&aacute; tamb&eacute;m alguns que parecem se deixar recrutar principalmente por seguir o exemplo de outros. No momento em que os recrutas chegam a &aacute;reas controladas pelo Estado Isl&acirc;mico, eles teoricamente recebem treinamento militar s&oacute; rudimentar, que acrescenta aprender a carregar e disparar um fuzil de roubo Kalashnikov. Areeb Majeed, 23, original de um sub&uacute;rbio de Mumbai, pela &Iacute;ndia, ingressou no Estado Isl&acirc;mico em maio de 2014 e combateu por seis meses, matando at&eacute; cinquenta e cinco pessoas e recebendo um tiro no peio.</p>

<p>Apesar disso, segundo jornais indianos, ele acabou telefonando a seus pais da Turquia e pedindo pra voltar para casa. Funcion&aacute;rios da Ag&ecirc;ncia Nacional de Investiga&ccedil;&otilde;es da &Iacute;ndia teriam dito que a queixa principal de Majeed era que o EI n&atilde;o lhe pagava soldo e o obrigava a limpar privadas e carregar &aacute;gua no campo de briga. Com frequ&ecirc;ncia, mas, os combatentes usam as m&iacute;dias sociais para atuarem como &quot;exemplos e facilitadores pros pr&oacute;ximos volunt&aacute;rios&quot;, falu Braniff. Ontario, barbado e de &oacute;culos, no v&iacute;deo.</p>

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